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terça-feira, 3 de maio de 2011

Silenciando os apegos.

A cada manhã lembrar que somos a alma, somos os hóspedes desse edifício que é o corpo; hóspedes nada possuem, usam tudo de forma desapegada sabendo que nada lhes pertence; assim vocês facilmente permanecerão além da identificação com as atrações físicas, relacionamentos e conexões, fluindo livremente, sem obstruções. Se nada me pertende, tudo é do Único que a tudo criou. Da mesma forma, convivemos nessa hospedaria com outros hóspedes e não nos apegamos a eles, sabendo que algum dia, mais cedo ou mais tarde partirão dessa velha hospedagem, e então os deixamos ir sem sofrimento; da mesma forma, chegará também o dia de irmos para além dessa hospedaria que nos abriga e então entrar em outra; sair do "hotel" da mesma forma natural com que aqui nos hospedamos algum dia, substituindo o medo pelo novo pelo entusiasmo de desvendar novas paragens, outros ares, outros hóspedes que lá estarão de passagem com nós; essa é a arte e o segredo de silenciar os apegos do "nosso" corpo, das "nossas" pessoas, das "nossas" coisas. Somos livres, somos leves, somos Zen no viver e no morrer!

Torne sua natureza pura e limpa!

Indrael Dayananda Prem, inspirado por belas mensagens da Organização Brahma Kumaris.
NAMASTÊ!

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