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sábado, 7 de maio de 2011

Om Shanti! Eu sou uma alma.


Quando me estabilizo na correta identidade espiritual, uma alma, um ponto de luz, um ponto de energia sutil e poderoso, além desse corpo físico, além da conexão com a matéria, então o silêncio advém de forma tranquila e me preenche; a partir desse momento estou preparado para entrar em conexão com o meu Lar Verdadeiro, pois assim com meu corpo físico tem um lar, eu, a alma, também tenho o meu real local de residência, para onde eu retorno após cada viagem pelos diferentes corpos físicos e após desempenhar diferentes papéis nesse palco que é o mundo; nesse Lar Real, eu me encontro com o Pai Verdadeiro, pois da mesma forma que meu pai físico foi o canal que me trouxe ao mundo da matéria, então Deus, meu Pai Espiritual foi quem me trouxe o alento da existência; meu professor, meu guru, meu mestre, meu irmão, meu filho, minha mãe e guia, através dele sutilizo os apegos, me desconecto de um velho mundo de apegos e sem energia, e me preencho de paz e poder para espargir ao mundo que me cerca todas as virtudes Divinas que em essência Sou. Assim conectado e protegido pela Consciência Divina, o silêncio me preenche e nada há para ser conquistado pois em essência tudo já está presente. Om Shanti. Eu sou uma alma pacífica! Eu sou, Indrael Dayananda Prem.

NAMASTÊ!

quarta-feira, 4 de maio de 2011

Decoração para silenciar a mente


A decoração Zen permite uma paz e tranquilidade sendo ótima opção para quem tem um dia agitado e chega a casa e quer o seu espaço para descansar e relaxar.
A decoração Zen tem por base a pureza das linhas e formas, assim, numa decoração Zen nunca encontrará divisões “atafulhadas” de coisas, mas sim divisões limpas, organizadas, deixando assim que a própria divisão respire e dê espaço para quem está nelas se sinta num oásis de harmonia e tranquilidade.
Numa casa com o estilo Zen não existem obstáculos, é possível movimentar-se por toda a casa de forma mais livre; lembre-se que é sempre mais fácil manter organizada uma casa com poucos (mas essenciais) elementos e móveis do que uma casa cheia de coisas em que muitas delas não têm qualquer utilidade e servem apenas para ocupar espaço. Simplicidade e poucos objetos de adorno, os famosos enfeites, são as chaves. O mobiliário zen é limpo e direto.
Em termos de cores, deverá apostar em cores neutras, como o branco, o bege, os cinzas e os negros (mas nunca em grande quantidade), fazendo assim desse espaço uma perfeita harmonia para quem vive nela.
A iluminação em pontos estratégicos sempre indireta, garante a sensação de aconhego e tranquilidade, podendo a noite optar por candelabros e velas com aromas doces.
Com ambientes mais tranquilos, organizados, arejados, sem objetos entulhados, sem excesso de móveis apenas preenchendo espaços, com uma iluminação tranquila, podemos silenciar nossos lares e nossas mentes; posso arricar afirmar que o entulho fora é o reflexo do entulho que está guardado dentro.

NAMASTÊ!

Atividade Consciente.

Por Eckhart Tolle

"Tenho tanta coisa para fazer." Muito bem, mas existe qualidade no que você faz? Falar com clientes, trabalhar no computador, realizar as inúmeras tarefas do seu cotidiano - você faz tudo isso com a plenitude do seu ser? Quanta entrega ou recusa existe no que você faz? É essa entrega que determina o seu sucesso na vida, não a quantidade de esforço empreendido. O esforço implica estresse, cansaço e necessidade de alcançar um determinado resultado no futuro. Você consegue perceber qualquer indício interior que revele que você não quer fazer o que está fazendo? Se isso acontece, você está negando a vida, e é impossível chegar a um bom resultado. Se você percebe esse indício, é capaz também de abandonar essa vontade de não fazer e se entregar ao que faz?

NAMASTÊ!

Veja e ouça apenas...

 Por Eckhart Tolle


A verdadeira inteligência atua silenciosamente. A calma é o lugar onde a criatividade e a solução dos problemas são encontradas. Será que a calma e o silêncio são apenas a ausência de barulho e de conteúdo? Não, a calma e o silêncio são a própria inteligência, a consciência básica da qual provêm todas as formas de vida. A forma de vida que você pensa que é vem dessa consciência e é sustentada por ela. Essa consciência é a essência das galáxias mais complexas e das folhas mais simples. É a essência de todas as flores, árvores, pássaros e demais formas de vida. A calma é a única coisa no mundo que não tem forma. Na verdade, ela não é uma coisa nem pertence a este mundo. Quando você olha num estado de calma para uma árvore ou uma pessoa, quem está olhando? È algo mais profundo do que você. A consciência está olhando para a sua própria criação. A Bíblia diz que Deus criou o mundo e viu que era bom. É isso que você vê quando olha num estado de calma, sem pensar em nada. Você precisa saber mais coisas do que já sabe? Você acha que o mundo será salvo se tiver mais informações, se os computadores se tornarem mais rápidos ou se forem feitas mais análises intelectuais e científicas? O que a humanidade precisa hoje é de mais sabedoria para viver. Mas o que é a sabedoria e onde pode ser encontrada? A sabedoria vem da capacidade de manter a calma e o silêncio interior. Veja e ouça apenas. Não é preciso nada além disso. Manter a calma, olhando e ouvindo, ativa a inteligência que existe dentro de você. Deixe que a calma interior oriente suas palavras e ações.

NAMASTÊ!

terça-feira, 3 de maio de 2011

Fala Amável e Escuta Profunda

Muitos Mestres nos falam do Poder do Silêncio, da fala amorosa, da plena consciência no momento presente. Este trecho é do Mestre budista vietnamita Thich Nhat Hanh; que possamos inspirar nossos corações na vibração que todos os Seres de Luz desse Planeta amado nos trazem em seus ensinamentos.

"Consciente do sofrimento causado pela fala inconsequente e por minha falta de habilidade em ouvir os outros, eu me comprometo a cultivar a fala amável e a escuta compassiva para aliviar o sofrimento, e promover a reconciliação e a paz em mim mesmo e entre as pessoas, grupos religiosos, étnicos e nações. Sabendo que a as palavras podem criar tanto felicidade quanto sofrimento, eu me comprometo a falar a verdade com palavras que inspirem confiança, alegria e esperança. Ao perceber a raiva se manifestando em mim, eu me comprometo a não falar. Praticarei a respiração e o caminhar em plena consciência para reconhecer minha raiva e olhar com profundidade suas raízes - especialmente no caso de percepções errôneas ou falta de compreensão do meu próprio sofrimento e do sofrimento de outras pessoas. Falarei e escutarei de modo a aliviar o sofrimento, tanto em mim quanto nos demais, e a resolver situações difíceis. Eu me comprometo a não espalhar notícias das quais não tenha certeza e a não usar palavras que possam causar divisão ou discórdia. Praticarei a Diligência Correta como um meio de nutrir minha capacidade de compreensão, amor, alegria e inclusão, e também para transformar gradativamente a raiva, a violência e o medo presentes em minha consciência. "

Thich Nhat Hanh.


Do livro “Os cinco treinamentos para a mente alerta”.

Namastê!

Silenciando os apegos.

A cada manhã lembrar que somos a alma, somos os hóspedes desse edifício que é o corpo; hóspedes nada possuem, usam tudo de forma desapegada sabendo que nada lhes pertence; assim vocês facilmente permanecerão além da identificação com as atrações físicas, relacionamentos e conexões, fluindo livremente, sem obstruções. Se nada me pertende, tudo é do Único que a tudo criou. Da mesma forma, convivemos nessa hospedaria com outros hóspedes e não nos apegamos a eles, sabendo que algum dia, mais cedo ou mais tarde partirão dessa velha hospedagem, e então os deixamos ir sem sofrimento; da mesma forma, chegará também o dia de irmos para além dessa hospedaria que nos abriga e então entrar em outra; sair do "hotel" da mesma forma natural com que aqui nos hospedamos algum dia, substituindo o medo pelo novo pelo entusiasmo de desvendar novas paragens, outros ares, outros hóspedes que lá estarão de passagem com nós; essa é a arte e o segredo de silenciar os apegos do "nosso" corpo, das "nossas" pessoas, das "nossas" coisas. Somos livres, somos leves, somos Zen no viver e no morrer!

Torne sua natureza pura e limpa!

Indrael Dayananda Prem, inspirado por belas mensagens da Organização Brahma Kumaris.
NAMASTÊ!
Um dia repleto de silêncio na mente e no coração! NAMASTÊ!

segunda-feira, 2 de maio de 2011

Conecte-se com moderação!

Se você não consegue permanecer em solitude e silêncio, já nasceu escravo.

Na Revista Prana Yoga Journal desse mês, compartilhando com vocês:
Com o crescimento explosivo de redes sociais, a vida das pessoas está mais saturada de tecnologia do que nunca, o que transforma em desafio estar em contato com a sua natureza silenciosa interior ao mesmo tempo em que está verificando as novidades de seus contatos. Checar se há mensagens no celular, e-mails ou redes sociais não é apenas uma distração mas uma indução á ansiedade, de acordo com Lina Stone, ex-executiva da Microsoft que realizou uma pesquisa sobre os efeitos dos computadores na saúde humana; ela explica que o desejo de não perder nenhuma novidade junto com uma postura física totalmente incorreta e uma respiração pobre, são combinações que ativam o estado instintivo tipo "lutar ou fugir".
Quando estiver conectado com seus gadgets, reconecte-se com algo que eleve seu ânimo, feche os olhos antes de escrever uma mensagem, respire durante um minuto, pause e repita algum mantra; você precisa desse instante para dar um passo atrás e apertar o seu botar "reiniciar", pausar a ansiedade e então você voltar para sua tarefa com uma mudança de perspectivas.

Namastê!